Ribeira Grande, 26 de Janeiro de 2015
Ao meio dia ainda fazia frio pela
cidade nortenha da minha ilha. Vagueei pelas ruas da cidade, bonita, mas vacilando
com fachadas antigas, centenárias e outras de arquitetura ambígua. O frio e o
olhar ao que me rodeava provocavam em mim bastante hesitação em iniciar um
desenho.
Mais volta, menos volta, fui
parar ao Centro de Artes Contemporâneas. A cor do céu, num azul límpido,
contrastava com o negro desta magnifica obra. Uma belíssima peça de
arquitetura, criando uma dinâmica bem conseguida entre o contemporâneo e o
antigo.
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