Ponta Delgada, 26 de Julho de 2015
Agradeço imenso o “feedback” que
tenho tido por parte de amigos e conhecidos sobre a minha aventura de ter um
rabisco por semana aqui neste Jornal que, por sua vez, os acolheu de uma forma
muito carinhosa. Devo, ainda assim, enfatizar que não sou artista, sou apenas
um curioso que faz no seu dia-a-dia um registo dos locais por onde passa. Cada
um dos rabiscos conta uma história, uma vivência e, sem pretensão, transmite um
sentimento e uma observação. E é isso que procuro a cada semana fazer passar.
Hoje apresento-vos o ilhéu de
Vila Franca do Campo, um pequeno éden que está a ser protegido com cuidado. As
visitas são controladas e existem regras para quem lá é visitante. Este tema
surgiu-me por já ter lido, algures na impressa local, que instâncias superiores
iam legislar no sentido de criar proteção ao nosso património, quer seja
arquitetónico, quer seja geológico. Com efeito, o valor da nossa ilha, da
beleza que ela oferece, da paz e tranquilidade que ela transmite merece que
todos nós, cidadãos, empresas e governos, procuremos sempre novas formas de a
preservar, de manter o seu encantamento.
Paulo, a modéstia fica-te bem, mas não deves menosprezar o teu talento, que é evidente!
ResponderEliminarEstas ilhas, por exemplo, ficaram lindas, com aquela gradação de cores e a coroa de branco sobre o topo, a dar a impressão da luz.