Ponta Delgada, 01 de Janeiro de 2016
Que início sofredor foi fazer
este rabisco. O frio fazia doer os ossos do corpo, as mãos quase paralisavam. E
fazia mesmo frio na cidade nortenha da nossa ilha. Tentei ao máximo abstrair-me
da brisa fresca, bem como da árvore de natal mesmo em frente ao edifício do
Teatro Ribeiragrandense. Exagero o negro do céu, mas este também se apresentava
escuro e a prever chuva. De fato, depois das obras de remodelação do jardim e
do largo em frente aos Paços do Concelho do Município da Ribeira Grande,
respira-se leveza. Não fosse o estado do tempo agreste, ter-me-ia deleitado na
envolvente, a rabiscar outras peças arquitectónicas de igual importância
histórica e cultural da nossa ilha.
Pois eu gosto muito deste céu dramático, Paulo, a anunciar tempestades!
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