Ponta Delgada, 13 de março de
2016
Deambular pelo centro de Ponta
Delgada com o intuito de rabiscar fez-me experenciar, neste passado domingo,
sensações contraditórias. Por um lado e, como se já não bastasse a minha
frequente alusão ao estacionamento no Largo da Matriz, pude constatar que
também existem carros estacionados em ruas onde só os peões deveriam usufruir
da sua pouca largueza. Mais, ao virar a esquina da Travessa do Aljube em
direção ao sul, há uma ilha chamada de Ecológica. Sinceramente, de ecológico só
tem o nome. Com efeito, nos “hallway”
de entrada para algumas lojas de comércio, são visíveis os vestígios de quem lá
passou a noite. Por outro lado, foi agradável deparar-me com edifícios e
atitudes tão marcantes, como a casa onde viveu Almeida Garrett, quando ele e a
sua família se refugiaram nos Açores, fugindo da segunda invasão francesa e o
cuidado que alguns comerciantes começam a ter na publicitação da gastronomia
que têm para oferecer.
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