Ponta
Delgada, 18 de Junho de 2016
Não
quero, de forma alguma, defraudar os leitores desta rubrica com assuntos
político-partidários da atualidade açoriana, todavia, como militante, como
membro eleito por estes para a Comissão Política de Ilha do CDS-PP, não podia
deixar de mostrar o meu desagrado à classe dirigente regional do meu partido.
Nos
últimos dias, muito se tem falado da não-aceitação do Nuno Barata como cabeça
de lista por S. Miguel às próximas eleições regionais pelo CDS-PP. Devo dizer,
e como é sabido, que esta escolha foi feita, por unanimidade, pela CPI, órgão
que tem como umas das suas incumbências indicar o nome do cabeça de lista em
representação dos seus militantes. A atitude despropositada e desprovida dos
reais valores de lealdade política e pessoal do presidente do partido, Drº
Artur Lima, ao retirar a confiança a Nuno Barata, só vem demonstrar que a
cúpula do CDS regional tem receio de um CDS, em S. Miguel, forte, coeso e unido
em torno de um nome – Nuno Barata. O Drº Artur Lima, não bastante com essa
repudiável atitude, vem, agora, de uma machadada, dar cobertura a um desejo
pessoal da líder do partido, Drª Assunção Cristas que, desta forma, entra muito
mal na região e em especial no CDS S. Miguel.
Quanto ao
rabisco de hoje, só me apraz dar os parabéns aos seus novos proprietários pela
bela recuperação que fazem de uma casa emblemática e caracterizadora do Largo 2
de Março em Ponta Delgada.
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