escadaria de acesso à praia da baixa d'areia em água de pau.
"O artista, um contemplativo que passa, atento somente, às manifestações de cor, de harmonia e de beleza, que escapam aos olhos dos outros."
Domingos Rebêlo, num artigo que escreveu sobre os seus tempos de estudante em Paris, in "Açoreano Oriental", 13 de Janeiro de 1946.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
ermida de santiago - água de pau
enquanto a minha filhota cortava o cabelo, acompanhada pela minha namorada, fiz um breve passeio pelas redondezas. e deparei-me com um largo, de seu nome Santiago. ao fundo a ermida que evoca Santiago. situada em água de pau - lagoa,
domingo, 19 de outubro de 2014
escola antero de quental - liceu de ponta delgada
No local desta Escola Secundária Antero de Quental existiu o Paço dos Condes de Vila Franca.
Em 1829, Jacinto Inácio Rodrigues da Silveira, posteriormente, Barão de Fonte Bela, adquire o Paço que, em 1830, manda demolir, para que aqui fosse construído o seu palácio, o palácio Fonte Bela, no qual "o neoclassicismo tem presença nos dois pórticos ladeados de colunas coríntias ao modo de arco triunfal".
Em 1851, por decreto de 20 de Setembro, o Comissário dos Estudos, Padre João José d'Amaral, foi encarregado da organização do "Liceu de Ponta Delgada".
Em 21 de Fevereiro de 1852 ficou, constituído o "Liceu de Ponta Delgada", instalando-se, então, no antigo Convento da Graça (em parte do qual se encontra o Auditório de Ponta Delgada). Em 26 do mesmo mês, realizou-se a primeira sessão do Conselho Escolar, com o Corpo Docente constituído por seis professores, durante a qual o Padre João José d'Amaral foi eleito Reitor.
Em 1901, o Liceu é elevado a "Central" e, em 1921, é transferido para o Palácio da Fonte Bela, onde hoje se encontra.
Mais tarde, passa a denominar-se "Liceu Antero de Quental", em homenagem ao grande mentor da geração de 70, para, anos depois, por razões que uma razão esclarecida não pode aceitar, passar a denominar-se "Liceu Nacional de Ponta Delgada".
Em 1979, o mais que centenário "Liceu de Ponta Delgada", retoma o nome do Poeta-Filósofo, o qual a Escola tanto se honra de ter como Patrono, passando a designar-se "Escola Secundária Antero de Quental".
tirei daqui: http://www.esaq.pt/historia.htm
Em 21 de Fevereiro de 1852 ficou, constituído o "Liceu de Ponta Delgada", instalando-se, então, no antigo Convento da Graça (em parte do qual se encontra o Auditório de Ponta Delgada). Em 26 do mesmo mês, realizou-se a primeira sessão do Conselho Escolar, com o Corpo Docente constituído por seis professores, durante a qual o Padre João José d'Amaral foi eleito Reitor.
Em 1901, o Liceu é elevado a "Central" e, em 1921, é transferido para o Palácio da Fonte Bela, onde hoje se encontra.
Mais tarde, passa a denominar-se "Liceu Antero de Quental", em homenagem ao grande mentor da geração de 70, para, anos depois, por razões que uma razão esclarecida não pode aceitar, passar a denominar-se "Liceu Nacional de Ponta Delgada".
Em 1979, o mais que centenário "Liceu de Ponta Delgada", retoma o nome do Poeta-Filósofo, o qual a Escola tanto se honra de ter como Patrono, passando a designar-se "Escola Secundária Antero de Quental".
tirei daqui: http://www.esaq.pt/historia.htm
sábado, 4 de outubro de 2014
durante a minha hora de almoço, e depois de almoçar, sentei-me numas escadas, ainda toscas, do novo modelo em construção na fajã de baixo. e antes que a evolução dos tempos, o avanço de novas construções, faça desaparecer estas empenas que dão cor e vida à cidade, resolvi rabiscar o que, num futuro próximo, deduzo venha a desaparecer.
se bem me recordo, a construção do novo modelo iniciou-se há 3/4 meses, entre demolições e construção da enorme superfície comercial. se para isso o tempo foi pouco, imagino daqui a uns anos como estará essa zona da cidade.
a nós, observadores do dia a dia, do passageiro, do que gostamos, resta-nos colocar em papel, colorir com tons suaves e tranquilizantes, aquilo que nos deixaram e fizeram-nos amar.
se bem me recordo, a construção do novo modelo iniciou-se há 3/4 meses, entre demolições e construção da enorme superfície comercial. se para isso o tempo foi pouco, imagino daqui a uns anos como estará essa zona da cidade.
a nós, observadores do dia a dia, do passageiro, do que gostamos, resta-nos colocar em papel, colorir com tons suaves e tranquilizantes, aquilo que nos deixaram e fizeram-nos amar.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
s. joaquim
após o trabalho. na vinda para casa a pé. deparei-me com a fachada do cemitério de s. joaquim. a vontade de rabiscar era imensa, no entanto, os primeiros traços não surgiram no sítio certo, mas não desisti. fui avante.
e, agora, aproveito para perguntar à Cristina Moscatel; está dado o mote?
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