Ponta
Delgada, 10 de julho de 2016
Antes do
almoço, fui até ao Cerco, na Caloura. O dia estava quente e abafado e, nesta
magnífica orla costeira, não se sentia uma única brisa fresca. Não obstante,
rendi-me à beleza da paisagem, deduzindo que, junto ao mar, a aragem seria
sempre mais agradável e propícia ao desenho. Palmilhei uns metros de escoada
vulcânica até encontrar um local cómodo, dentro do espectável, para me sentar e
observar o anfiteatro que é esta zona da Caloura. A sensação que tive ao
percorrer uma dúzia de metros foi de que a terra conquistou o mar de mansinho e
ali permanece de forma sólida e inabalável.
Este desenho também capta o mar "de mansinho", com umas coras quentes, estivais, cheias de vida!
ResponderEliminarObrigado, Miú!
EliminarObrigado, Armando!
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