"O artista, um contemplativo que passa, atento somente, às manifestações de cor, de harmonia e de beleza, que escapam aos olhos dos outros."
Domingos Rebêlo, num artigo que escreveu sobre os seus tempos de estudante em Paris, in "Açoreano Oriental", 13 de Janeiro de 1946.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Correio dos Açores - Edição de 20 de Julho de 2016


Ponta Delgada, 18 de julho de 2016

Esta segunda-feira tive que fazer uma viagem relâmpago à ilha Terceira. No aeroporto comecei por fazer o rabisco que hoje vos apresento, sentado, a fazer tempo, antes de entrar para a zona de controlo da bagagens de mão. Depois do convite aos passageiros para se dirigirem para a porta de embarque e fazermos fila, reparo na manutenção a ser realizada ao avião que nos levaria até ao nosso destino. Tudo isso é normal. O que, e eu sou leigo nesta matéria, não acho normal, durante a entrada dos passageiros para o avião, ainda permanecerem 2 mecânicos em cima deste a executar as tarefas de manutenção e ou reparação. Se há coisa que gosto de sentir quando viajo de avião é segurança. Mais uma vez em meu entender, toda a manutenção devia ter sido realizada antes de ter sido dada ordem de entrada na aeronave. E nestas coisas de segurança de aeronaves emprega-se bem o provérbio de César e Pompeia – não basta o avião estar seguro, tem que parecer seguro.

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